Gestão da prefeita Adriane Lopes tem 36% de aprovação, diz pesquisa de opnião
Encomendada pelo site Diário MS News e registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº MS-00344/2024, o Instituto Ranking Brasil Inteligência fez a segunda pesquisa registrada deste ano, no período de 4 a 9 de março, junto a 2.000 moradores das sete regiões urbanas de Campo Grande (Anhanduizinho, Bandeira, Centro, Imbirussu, Lagoa, Prosa e Segredo) com 16 anos ou mais de idade, com a avaliação da prefeita Adriane Lopes (PP), que apresentou crescimento em relação ao primeiro levantamento registrado em janeiro.
A gestão de Adriane Lopes foi considerada boa ou ótima para 36% dos entrevistados, enquanto na anterior esse percentual foi de 35%. Além disso, 37,6% dos entrevistados consideram que a administração dela é regular, na anterior foi 38%, e 20,4% falaram que é ruim ou péssima, na anterior foi 21%, sendo que 6% não sabem ou não responderam, mesmo percentual da anterior.
Principais melhorias
O Instituto Ranking ainda perguntou o que melhorou nos últimos dois anos no município e 17,1% das pessoas apontaram a geração de emprego seguido de perto pela educação, com 14,6%, pela presença constante junto ao povo, com 12,3%, pelo esforço na administração, com 10,6%, pelas obras retomadas, com 9,3%, e pela sinalização de trânsito, com 8,4%.
Depois foram citados a instalação de lâmpadas de LED (7,5%), parcerias com o governador Eduardo Riedel (7,2%), recapeamento do asfalto e pavimentação (6%), assistência social (5,5%), construção de apartamentos para os idosos (5%) e o anúncio de construção do hospital municipal (4,7%).
Os entrevistados ainda falaram que melhorou a segurança pública com os guardas municipais (4,2%), a operação tapa-buracos (3,9%), os uniformes escolares (3,2%) e os eventos e a cultura (2,4%), sendo que 2% citaram outras melhorias e 8,1% não sabem ou não responderam.
Principais problemas
Com relação aos principais problemas do município de Campo Grande, a maioria dos entrevistados apontou que é preciso melhorar a saúde, o atendimento e os médicos, com 23,8%. Além disso, 20,4% consideram que é o custo de vida, 16,4% a conta de água e de energia elétrica, 12,8% o transporte coletivo urbano, 11,5% os drogados, 9,4% dar mais atenção aos bairros e 8,6% o aumento das favelas.
Para 7,9% dos entrevistados, é a falta de vagas nos EMEIs, enquanto 7,5% disseram que a falta de moradias populares, 6,2% que são asfalto e o recapeamento, 5,7% a assistência social, 5,3% a infraestrutura, 4,9% o lazer, as praças e os eventos e 4,6% a pobreza e a falta de renda.
Também foram citados o trânsito e a sinalização das ruas e avenidas (4,4%), reforma dos terminais de ônibus (4%), separar e reciclar o lixo (3,7%), investir mais em saúde (3,5%) e preservar o meio ambiente (3,2%), sendo que 2,8% das pessoas falaram outros problemas e 5,4% não sabem ou não responderam.