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Veja 30 funções com salários que mais subiram e caíram entre 2020 e 2021

Levantamento do site Banco Nacional de Empregos (BNE), feito a pedido do G1, mostra as 30 funções com maiores variações salariais entre 2020 e 2021.

Entre as áreas com maior alta salarial estão logística, construção civil, tecnologia da informação e saúde, que tiveram maior demanda devido à pandemia.

Já as funções relacionadas aos setores de comércio e serviços registraram queda, devido à restrição de atividades para evitar a propagação da Covid-19.

Em termos de médias salariais pagas, as funções de diretor de tecnologia da informação, diretor executivo, médico clínico geral e arquiteto de software registraram os maiores valores em 2020 e 2021.

Em contrapartida, atendente de loja, operador de caixa, monitor de transporte escolar, operador de telemarketing e panfleteiro tiveram os menores valores pagos.

“As funções com maior variação salarial em 2020 foram impulsionadas positivamente pela pandemia. As profissões do ramo de tecnologia, como desenvolvedor de mobile e analista de tecnologia, cresceram devido à necessidade que as empresas tiveram de migrar para o digital rapidamente. Já o setor de logística e produção cresceram exponencialmente junto com o setor de e-commerce. Esse crescimento está relacionado à mudança de comportamento do consumidor. O setor da saúde também ganhou destaque devido à pandemia. Além disso, há os cargos estratégicos, relacionados à chefia, que foram fortemente valorizados”, diz José Tortato, gerente de negócios do Banco Nacional de Empregos.

Segundo ele, as 30 profissões com variações negativas também foram impactadas pela pandemia, porém negativamente, como gerente de bar, chefe de restaurante, monitor de transporte escolar, funções do varejo, recepcionista de hotel e eventos. “Ou são funções que já estão em queda há alguns anos, como fotógrafo e ascensorista”, aponta.

Veja abaixo as 30 maiores variações salariais – positivas e negativas:

Maiores altas salariais — Foto: Economia G1
Maiores quedas salariais — Foto: Economia G1

 

* Por G1

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