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Pedido de revogação de prisão de Maurílio Azambuja é indeferido; suspeito segue foragido

Dalpiaz disse já ter tido acesso aos autos, mas informou que só dará posicionamento da defesa sobre as suspeitas quando for cumprida a prisão temporária, de cinco dias, período em que Maurílio Azambuja deve ser interrogado pela Polícia Civil.

A “Dark Money” cumpriu busca em 26 endereços, em Campo Grande, Ponta Porã e em Umuarama, no Paraná, além de prender sete pessoas, seis temporariamente e uma em flagrante por posse ilegal de arma. Foram apreendidos R$ 143 mil em dinheiro, além de folhas de cheque no valor de R$ 109 mil.

Conforme a investigação, havia uma conta “fantasma”, que fazia movimentações irregulares com empresas, usando dinheiro público.

Depoimentos

Três empresários, moradores de Campo Grande, prestaram depoimento no Dracco (Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado, sobre as suspeitas de negócios irregulares com a prefeitura de Maracaju. Também foram ouvidas três pessoas presas durante as ações, desencadeadas na quarta-feira, que ficaram em silêncio.

A prisão dele e dos outros envolvidos foi determinada por cinco dias, com mandados cumpridos de prisão e busca e apreensão.

Um dos presos atuava como gestor financeiro, indicam os levantamentos. Segundo a polícia, ele era o “braço direito” do ex-prefeito e “a pessoa quem assinava os cheques”. Foi preso no Paraná e recambiado para Mato Grosso do Sul.

* Por G1 MS

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