MS terá investimento recorde nos próximos dois anos, diz governador
Na abertura da 3ª Sessão Legislativa da 11ª Legislatura da Assembleia Legislativa, o governador Reinaldo Azambuja afirmou que Mato Grosso do Sul terá investimento recorde nos anos de 2021 e 2022.
“Com o esforço e a força do povo sul-mato-grossense, vamos rasgar o chão, abrindo novas estradas, que levarão o fruto do nosso trabalho e por onde vão passar milhares de novos empregos, gerados por uma economia pujante e muito mais diversificada”, disse.
No começo do ano, Reinaldo Azambuja já autorizou um pacote de obras no valor de R$ 2,8 bilhões. “Com capacidade de investimentos única no Brasil, estamos determinados a transformar nossas cidades em um autêntico canteiro de obras. E assim, também ajudaremos cada um dos nossos 79 municípios a fazer sua retomada”.
Ele também destacou o enfrentamento da pandemia de Covid-19 e a esperança com a chegada das vacinas. “Viramos a página de 2020. Se a pandemia infelizmente não foi vencida e ainda hoje enfrentamos dias difíceis nas UTIs dos nossos hospitais, chegamos a um novo momento. Com as vacinas e o programa de imunização ganhando mais ritmo, estamos prontos para nos reencontrar com as nossas mais valiosas vocações: o trabalho, a produção, o crescimento, a geração de empregos e oportunidades; o avanço da qualidade de vida de toda nossa gente. Mato Grosso do Sul abre 2021 movido a otimismo e esperança”, declarou.
O governador destacou ainda indicadores econômicos que mostram que Mato Grosso do Sul é líder nacional em transparência, um dos que mais geram empregos e tem o maior investimento per capita do país. “Peço licença para traduzir esse indicador de forma bem simples, tal a sua relevância: somos o estado que mais devolve à população, em investimento e serviços, o que o estado recolhe em impostos”, explicitou.
A cerimônia contou com as presenças dos secretários Eduardo Riedel (Governo e Gestão Estratégica), Sérgio de Paula, Carlos Alberto de Assis, Geraldo Resende (Saúde), Ana Carolina Nardes (Administração e Desburocratização), Elisa Cleia Nobre (Direitos Humanos e Assistência Social) e Maria Cecília Amendola da Motta (Educação).