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Obra avança e maternidade de Maracaju começa tomar forma

A cidade de Maracaju vive a expectativa de ter ainda em 2020 uma maternidade nova e moderna para atendimento de mulheres e crianças recém-nascidas. Iniciada em novembro passado, a construção da clínica de especialidades médicas segue cronograma de obra, que prevê a conclusão do prédio no 2° semestre deste ano. Depois de pronta, a unidade hospitalar terá 525 metros quadrados de área construída, distribuídos entre salás de pré e pós-parto, enfermagem, pós-enfermagem e mamografia, além de consultórios ginecológicos.

O início da construção da unidade só foi possível após parceria do Governo do Estado com a Prefeitura Municipal e a bancada federal de Mato Grosso do Sul no Congresso. Ao todo, R$ 1,5 milhão será investido na edificação da maternidade, sendo R$ 1 milhão do Governo do Estado e R$ 500 mil de emenda parlamentar do então deputado federal Geraldo Resende – hoje secretário de Estado de Saúde.

Secretário de Governo de Maracaju, Frederico Felini explicou o formato da parceria. “O governador Reinaldo Azambuja fez compromisso de ajudar o município no custeio dessa obra, que foi licitada pela prefeitura. De R$ 1 milhão, R$ 700 mil já foram repassados para o município”, disse o secretário. O restante será pago ao longo da execução da obra, que está 30% concluída. “Graças a isso foi possível sair do papel”, destacou.

“A parceria do Estado é fundamental para que essa obra se torne realidade. Ao investir recursos, o Governo Estadual prova que a saúde é prioridade por entender que a nova maternidade dará um salto de qualidade no atendimento às mães e bebês do município. Maracaju atende várias cidades vizinhas e a estrutura atual já não comporta a demanda. Por isso, a nova estrutura possibilitará melhor atendimento”, destaca o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.

Outro compromisso assumido pelo governador foi a aquisição de equipamentos para o Pronto Socorro do Hospital Soriano Corrêa da Silva, que também está em construção com recursos municipais e federais, de emendas parlamentares – R$ 1,8 milhão destinadas por Geraldo Resende e Waldemir Moka, quando eram deputado e senador, e R$ 1 milhão da prefeitura. O Estado vai contribuir com o aparelhamento da estrutura.

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