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Japão e Equador caem, Paraguai avança e pega o Brasil

O empate por 1 a 1 entre Equador e Japão na noite desta segunda-feira (24), no Mineirão, teve apenas um beneficiado: o Paraguai, que sobrevive na Copa América e será o adversário do Brasil nas quartas de final, quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), em Porto Alegre.

O Japão jogou melhor, abriu o placar com Nakajima, mas sofreu o empate após jogada aérea que resultou em gol de Mena. No fim, os dois times perderam chances e foram eliminados juntos na competição.

Como fica?

Com o empate, o Equador ficou com um ponto, na lanterna do Grupo C da Copa América.

O Japão foi a dois e ficou em terceiro, mas, na disputa com o Paraguai, terceiro do Grupo B, perde no saldo de gols (-4 dos japoneses, -1 dos paraguaios).

O Peru, terceiro do A, também se classificou.

Primeiro tempo

Com a bola no chão, o Japão foi muito mais time do que o Equador: mostrou velocidade, aproximação de seus meias e ótimas tabelas entre Kubo, Miyoshi e Nakajima – este último abriu o placar ao aproveitar sobra da dividida entre Domínguez e Okazaki e tocar pelo alto para chegar ao gol, aos 16 minutos (o lance só foi confirmado após consulta ao VAR).

O mesmo Nakajima quase marcou um golaço por cobertura na sequência. O problema japonês é que o Equador achou o caminho pelo alto.

Com um time de maior estatura, os sul-americanos chegaram ao empate após lance combinado dos dois zagueiros, Mina e Arboleda, que terminou em rebote do goleiro Kawashima nos pés de Mena: 1 a 1.

Segundo tempo

O segundo tempo foi um festival de gols perdidos. Até os 31 minutos o jogo foi mais disputado, sem muitas chances, mas a partir do chute perigoso de Velasco, a partida mudou.

Aos 40 minutos, Nakajima teve a primeira chance e Domínguez defendeu. Aos 44, Maeda recebeu um belo passe de Kubo, saiu cara a cara com o goleiro e chutou em cima dele.

Aos 46, Preciado quase classificou o Equador ao tirar tinta da trave em um chute pela esquerda. E ainda tinha tempo para mais um gol perdido.

Aos 48, Nakajima recebeu um bolão na marca do pênalti, parou, pensou, chutou e foi travado na hora certa. No rebote, Kubo marcou em posição de impedimento.

*Por Globoesporte

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