Prefeitura ativa mais 11 leitos de UTI no Hospital Universitário para atendimento de pacientes com Covid-19
A Prefeitura de Campo Grande está ativando mais 11 leitos de terapia intensiva (UTI) no Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) para atendimento de pacientes com coronavírus (Covid-19). Ao todo, o hospital passará a contar com 18 leitos para atendimento da população.
O Município destinou cinco respiradores para o hospital, a fim de viabilizar o funcionamento dos leitos. A expansão será fundamental para desafogar outras unidades hospitalares, como o Hospital Regional Rosa Pedrossian (HRMS), referência no atendimento a pacientes com Covid-19, além de atender a demanda das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Centros Regionais de Saúde (CRSs) da Capital,
A Prefeitura tem mantido tratativas com as unidades hospitalares para aumentar o número de leitos a serem disponibilizados à população, visando assim garantir o tratamento tanto de pessoas que estão infectadas pelo novo coronavírus, quanto para aqueles que necessitam de internação por quaisquer outros motivos.
Nos último mês foram ativados 39 novos leitos, sendo 12 leitos de UTI exclusivos para pacientes SUS na Clínica Campo Grande, 7 semicríticos no Hospital de Câncer, 10 no Hospital do Pênfigo e 10 leitos de UTI no Hospital EL Kadri. Há ainda a expectativa de abertura de 15 leitos de retaguarda (clínicos) no Hospital São Julião. Outros 120 leitos foram destinados para atendimento exclusivo de pacientes com Covid-19 na Santa Casa, sendo 90 leitos clínicos e 30 leitos de terapia intensiva.
Desde o início da pandemia, a Prefeitura tem trabalhado na estruturação da rede de assistência para garantir o atendimento adequado à população, desde a Atenção Primária à Especializada. O número de leitos de UTI foi triplicado, saindo de 116 para os atuais 344 leitos de terapia intensiva e semicríticos contratualizados na rede pública, privada e filantrópica.
Além da ampliação dos leitos, o município adotou diversas medidas com o objetivo de frear a disseminação do vírus, como a implantação de barreiras sanitárias, desinfecção de ruas e terminais e intensificação das ações de fiscalização.