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Varíola dos Macacos: MS confirma mais dois casos e total chega a 44

Mato Grosso do Sul chegou a 44 casos confirmados de Varíola dos Macacos (monkeypox), conforme apontou o novo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria do Estado de Saúde (SES) nesta terça-feira (06).

Foram confirmados dois novos casos da doença nas últimas 24 horas, sendo que ambos são de pacientes que residem em Campo Grande: uma mulher de 38 anos e um homem de 43 anos. Atualmente, são 23 casos ativos de Varíola dos Macacos, ou seja, dos 44 casos, 21 já estão recuperados.

Além disso, o Estado contabiliza 71 casos suspeitos: Campo Grande (50), Três Lagoas (4), Paranaíba (3), Dourados (4), Aquidauana (2), Bonito (1), Fátima do Sul (1), Angélica (1), Figueirão (1), Iguatemi (1), Jardim (1), Maracaju (1), Nova Alvorada do Sul (1) e Ponta Porã (1), Três Lagoas (3).

Apenas em Campo Grande, atualmente, são 32 casos confirmados, sendo que 14 destes estão curados e 18 ainda ativos.

No dia 15 de julho, a SES confirmou o primeiro caso de Varíola dos Macacos em Mato Grosso do Sul, sendo um homem de 41 anos que é residente em Campo Grande.

Transmissão

  • Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar por meio de sêmen ou fluidos vaginais. Também pode haver transmissão das seguintes formas:
  • Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;
  • Da mãe para o feto através da placenta;
  • Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;
  • Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Conheça os sintomas

Os principais sintomas da varíola dos macacos são:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dores musculares
  • Dor nas costas
  • Gânglios (linfonodos) inchados
  • Calafrios
  • Exaustão

Como se proteger

O uso de máscaras, distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforça a adoção dessas medidas, frisando que elas também servem para proteger contra a Covid-19.

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