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Reinaldo terá minireforma administrativa após saídas de secretários e diretores

A quinta-feira (31) foi marcada por despedidas no Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Isso porque oito secretários estaduais e diretores de fundações foram exonerados por conta das eleições de logo mais. Todos esses irão concorrer para algum cargo eletivo e a lei determina a saída das funções administrativas no prazo de seis meses antes do pleito. Entre os que deixaram está o agora ex-secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel (PSDB), que irá concorrer a governador.

Também estão fora do primeiro e segundo escalão do governador Reinaldo Aambuja: Geraldo Resende, então títular da Saúde; João Cesár Matogrosso, que era titular da Secretaria de Cultura; Marcelo Miranda, que era o diretor-presidente da Fundesporte; Marcelo Salomão, agora ex-superintendente do Procon/MS; Pedro Chaves, então secretário especial de Relações Institucionais e Assuntos Estratégicos; Luciana Azambuja, que era a secretária de Políticas para Mulheres; e Walter Carneiro Júnior, que não é mais o diretor-presidente da Sanesul.

As exonerações serão publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE) de sexta-feira (1º), bem como os nomes dos novos títulares.

Dança da cadeiras

As saídas também mexeram em outros lugares, no caso de João Cesár Matogrosso, ele volta para a Câmara Municipal de Campo Grande, onde dá continuidade ao mandato de vereador para o qual foi eleito em 2020. O suplente Ademir Santana, que estava no seu lugar, irá perder o cargo.

Quem também fica sem cargo é Geraldo Resente. Isso porque ele havia sido convocado para assumir a vaga de deputado federal em substituição à Tereza Cristina, que por sua vez tinha saído para assumir o Ministério da Agricultura. Como os dois estavam em cargos executivos, a terceira suplente foi convocada pela Casa, Bia Cavassa, que agora deixará o posto para devolver à sua titular, Tereza Cristina, que foi exonerada hoje para poder disputar o cargo de senadora.

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