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Governador defende a qualificação profissional de quem está sem emprego

No lançamento do Programa Nacional de Prestação de Serviço Civil, que contou com a presença do ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, o governador Reinaldo Azambuja defendeu a qualificação profissional nos municípios, para abertura de novas oportunidades a quem está sem emprego e precisa se qualificar para entrar no mercado de trabalho.

Governador durante evento na Assomasul

“Sempre fui um defensor da qualificação profissional, pois assim se abre uma janela de oportunidades ao trabalhador, que terá empregos de mais qualidade, com maior remuneração. Esta mão de obra qualificada também traz benefícios aos municípios e ajuda a população que está excluída”, afirmou o governador, durante evento que ocorreu na sede da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul).

O governador ainda destacou que sempre apostou na qualificação de mão de obra do Estado. “Temos a terceira menor taxa de desocupação do Brasil e precisamos qualificar a mão de obra nas cidades, para que estes moradores possam trabalhar nas indústrias e fábricas que forem abertas”.

Programa

O ministro Onyx Lorenzoni apresentou o novo programa federal, que visa selecionar pessoas que estejam sem trabalhar ou estudar, de 18 a 29 anos, para trabalharem durante meio período nas prefeituras e no outro turno vão ganhar qualificação profissional, por meio de cursos oferecidos pelo Sistema S (Senai, Senac e Sebrae).

Caberá a prefeitura pagar uma bolsa mensal (meio salário mínimo), junto com vale-transporte, e o governo federal disponibiliza a qualificação deste trabalhador, em convênio com estas entidades. Cada cidade vai definir os cursos que mais atendem a demanda local.

Ministro Onyx Lorenzoni apresenta novo programa federal

Também foi aberta a possibilidade de incluir trabalhadores acima de 50 anos que estão fora do mercado há mais de dois anos. O programa tem duração de um ano e foi criado após medida provisória do presidente Jair Bolsonaro.

“Nossa intenção é impedir os jovens que não estudam, nem trabalham, de entrarem na criminalidade e até virar filhos do tráfico. Também vamos ajudar as pessoas experientes (acima de 50 anos) que estão fora do mercado e precisam de qualificação. O objetivo é que depois do programa, o trabalhador possa ter boas oportunidades de emprego”, explicou o ministro.

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