Covid-19: MS registra queda de casos e mortes e estabilidade na taxa de contágio
Resultado do avanço da vacinação e das medidas de biossegurança, Mato Grosso do Sul registrou nesta quarta-feira (1º) queda das médias móveis de casos confirmados de Covid-19, de mortes e internações e estabilidade na taxa de contágio.
No caso de pessoas contaminadas, a média móvel foi de 267,3. Já o de óbitos foi de 10,4 – o que representa uma queda de 2,5 pontos percentuais em relação à média de ontem (31).
Já a ocupação de leitos de UTI SUS caiu para 50% na macrorregião de Dourados e para 45% na de Três Lagoas. Na região de Corumbá, o índice ficou em 37% e na da Capital em 56%.
Dos 2,8 milhões de sul-mato-grossenses, 73,47% já receberam, pelo menos, a primeira dose da vacina e 44,73% completaram a imunização. Entre a população adulta, os índices sobem para 92,64% e 60,36%, respectivamente. Já com relação aos adolescentes de 12 a 17 anos, são 48,73% de imunizados com a dose 1.
Na live desta quarta-feira (1º), o secretário de Estado de Saúde Geraldo Resende reforçou também a necessidade dos idosos tomarem uma terceira dose da vacina, seis meses após completar o ciclo vacinal. “É necessário esse reforço. Nos municípios em que essa terceira dose não estiver sendo aplicada, a população deve ligar para o prefeito ou para o secretário de saúde e cobrar”, disse.
Ele também destacou ser preciso manter as medidas de biossegurança por causa do avanço da variante Delta, que ainda não confirmada em Mato Grosso do Sul, mas que tem se espalhado por vários estados brasileiros. A Delta é muito mais contagiosa, sendo responsável em várias partes do mundo pelo avanço da doença.
Desde o início da pandemia, Mato Grosso do Sul registrou 368 mil casos confirmados de Covid-19 e 9.382 falecimentos pela pandemia.
Últimos casos
No boletim desta quarta-feira (1°), mais 13 óbitos foram confirmados por Covid-19, sendo vítimas de Campo Grande (6), Bonito (2), Deodápolis, Nioaque, Ivinhema, Aquidauana e Dourados. Entre os óbitos na Capital estão um homem de 38 anos, com obesidade e doença cardiovascular crônica e obesidade, e uma mulher de 49, sem nenhuma comorbidade.