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Com obras na fase final, Maracaju terá nova maternidade ainda no 1.º semestre

Estão chegando na fase final as obras de construção da maternidade de Maracaju, que está sendo edificada em área anexa ao Hospital Municipal Soriano Corrêa da Silva. Com 88,82% da obra executada, atualmente estão sendo realizados os serviços finais de revestimento, pintura e piso. A previsão de entrega é junho próximo.

A nova unidade demanda um investimento de R$ 1,5 milhão, dos quais R$ 1 milhão são oriundos dos cofres estaduais e R$ 500 mil são recursos federais, provenientes de emenda do deputado federal licenciado Geraldo Resende, atualmente secretário de Estado de Saúde. O valor final deverá ser maior, porque a Prefeitura deverá firmar um aditivo com recurso próprio, para complementação da área externa da edificação, incluindo o estacionamento, área de convivência, iluminação, dentre outros.

Estrutura

O projeto da maternidade prevê uma edificação moderna, com 525,25 metros quadrados de área construída, contendo espaços para três salas pré e pós parto, com banheiro e jardim de inverno; três salas de enfermagem; duas salas pós-enfermagem com banheiro; um jardim de inverno coletivo, dois consultórios ginecológicos com banheiros; uma sala de mamografia; e uma sala de múltiplo uso.

O secretário Geraldo Resende avalia que a nova maternidade dará um salto de qualidade no atendimento às mamães e bebês do Município. Ele explica que a implantação da maternidade é resultado de uma parceria de trabalho com o governador Reinaldo Azambuja, a administração municipal e Câmara de Vereadores. “Maracaju atende várias cidades vizinhas e a estrutura atual já não comporta a demanda. Queremos oferecer mais qualidade no atendimento para os pequeninos e suas mamães”, destaca.

Pronto socorro

Outra ação de Geraldo Resende para a saúde do município é a construção do Pronto Socorro (PS) em anexo do Hospital Soriano Corrêa da Silva, inaugurado em setembro do ano passado. A unidade possui 1,2 mil metros quadrados e 11 leitos de observação, além de toda a estrutura para atendimento de urgência e emergência.

A construção foi custeada com recursos de emendas parlamentares do então deputado federal Geraldo Resende e do então senador Waldemir Moka, além de contrapartida da Prefeitura Municipal de Maracaju, totalizando cerca de R$ 3 milhões em investimentos. Na parceria, o Governo do Estado entrou com a compra dos equipamentos fundamentais para o atendimento da população.

Foram repassados à Associação Beneficente de Maracaju, que administra o hospital, R$ 851 mil em recursos estaduais. Entre os equipamentos adquiridos estão um analisador automático para hematologia, cardioversor, eletrocautério e monitores multiparamétricos, entre outros.

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