Conselho Estadual de Juventude elege mesa diretora
A primeira reunião do Conselho Estadual da Juventude do Mato Grosso do Sul (CONJUVE/MS) após eleição e posse dos membros, aconteceu na manhã desta quarta-feira (11.03), na Sala de Reuniões dos Conselhos, localizada na Subsecretaria Estadual de Cidadania.
Na ocasião foi realizada a eleição dos membros da mesa diretora, planejamento das atividades e criada a Comissão para eleição suplementar de membros da sociedade civil que queiram participar do Conselho, dentre outros temas. “A reativação do CONJUVE/MS foi um compromisso que assumi desde que estou à frente da Subsecretaria da Juventude. E hoje estamos dando mais um passo unindo esforços para realizar um controle social dentro das políticas públicas para a juventude. Esse ano, no mês de junho, teremos a Conferência Estadual da Juventude, e precisamos estar com o Conselho ativo, nós estamos comprometidos em fazer o melhor pela juventude sul-mato-grossense”, ressalta Ian Leal, subsecretário Estadual de Políticas Pública para Juventude.
Com mandato até o ano de 2021, a presidência e a vice-presidência serão alternadas entre Governo do Estado e Sociedade Civil a cada ano. Rafael Rodrigues, servidor da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast) foi eleito presidente do Conselho, representando o Governo. Já Élen Malfará, membro da Associação Anglicanos Solidários, será a vice-presidente do CONJUVE e Romel Cuellar Junior, da Associação Demoley Alumni/MS, secretário geral.
O Conselho Estadual da Juventude foi reorganizado através da Lei Estadual nº5.274, de 22 de novembro de 2018, e tem como objetivo ser um espaço de discussão em torno das políticas públicas para a Juventude, visando garantir o diálogo da sociedade com o Poder Público.
Para a vice-presidente do CONJUVE, Élen Malfará, que se destaca pela sua atuação em pautas que remetem a juventude, o Conselho simboliza um novo cenário para os jovens. “Estamos retomando um trabalho que estava há algum tempo parado e enquanto sociedade civil nós temos a projeção de que tenhamos maior atuação dentro do Conselho, que a sociedade civil tenha voz e seja sim representante da juventude, principalmente em relação as entidades que estão vindo de municípios do interior”.
Ela reforça ainda a importância do despertar para a participação na entidade. “Por enquanto estamos com apenas 6 instituições, vamos abrir o chamamento para compor as demais 5 cadeiras, isso é muito importante, pois estamos dando voz e ênfase para a juventude. Ainda temos um tabu de que política pública é somente política partidária e não é bem assim que funciona, é a garantia do direito e do dever do cidadão. Então nosso papel enquanto Conselho da Juventude é mostrar para o jovem que ele tem voz e tem direitos de ocupar seus espaços de fala”, finaliza.