Arthur evolui muito bem na sua luta contra a Leucemia e família precisa de ajuda para a etapa final
Há um pouco mais de um mês, este site contou a história do pequeno Arthur, de 2 anos, e dos seus pais que precisaram se mudar de Ponta Porã para Campo Grande de uma forma totalmente inesperada e pouco planejada, após descobrirem que o menino estava com um câncer.
Desde então, uma campanha vem sendo promovida para arrecadar fundos em prol do custeio das necessidades básicas para o dia a dia desta família durante a sua estadia na Capital, bem como a compra dos remédios que estão em falta ou que não são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), entre outros itens essenciais.
Na atualização desta história emocionante, nesta quinta-feira (02), o pai de pequeno Arthur, o publicitário Emerson Machado, relatou que o filho está reagindo muito bem ao tratamento contra a Leucemia e tem evoluído de forma positiva. “Graças a Deus o tratamento está dando resultado, ele inclusive deu uma engordadinha nesses últimos dias, isso tudo é muito bom”, comentou, por telefone.
Emerson explicou que os médicos farão mais duas internações no decorrer deste mês de março e que, em seguida, Arthur passará por mais uma sessão de quimioterapia. “Em seguida, eles darão uma ‘folga’ para ele, que deverá, a partir disso, ter o atendimento uma vez a cada cinco semanas. Dessa forma nós poderemos voltar para casa, em Ponta Porã”, disse.
Para essa reta final do tratamento, a família precisa de ajuda, especialmente de recursos financeiros para cobrir as despesas e pede o apoio da sociedade com contribuições voluntárias que podem ser depositadas diretamente na conta bancária de Emerson via PIX, cuja a chave é o e-mail: emachadoj3@gmail.com.
Conheça a história
Imagina você ter a sua rotina totalmente alterada da noite para o dia, precisando até mesmo mudar de cidade para poder atender às necessidades do filho em tratamento de um câncer. É por este drama que está passando a família do jornalista e publicitário Emerson Machado, que se mudou há cerca de dois meses para Campo Grande, juntamente da esposa e o filho Arthur, de dois anos, para que este pudesse realizar os procedimentos quimioterápicos contra a doença.
A história dessa família começou a mudar quando o pequeno Arthur deixou de comer, no final do mês de outubro de 2022. Naquela época, eles residiam em Ponta Porã e tinham uma vida normal e tranquila, inclusive, estavam se preparando para a chegada de um novo membro, já que a esposa de Emerson, Nadiele, está grávida de oito meses.
Entretanto, Arthur acabou apresentando um quadro de palidez e, dias depois, precisou ser internado no Hospital Regional do município e até mesmo tendo que tomar bolsas de sangue. Devido ao avanço do quadro clínico, o garoto foi transferido para o Hospital Universitário de Dourados. “Achávamos que se tratava de uma anemia crônica”, disse Emerson ao Enfoque MS.
A família foi surpreendida com outro diagnóstico três dias depois, ainda mais grave. “O médico disse que se tratava de uma Leucemia Linfoide Aguda B. Depois disso foi transferido novamente, dessa vez para Campo Grande, onde está desde então fazendo a quimioterapia”, detalhou o pai. “Fomos orientados pela equipe de que deveríamos ficar por pelo menos seis meses”, continuou.
Em meio ao abalo de toda a situação com a notícia e duas transferências seguidas em pouco tempo, a família foi se ajeitando da maneira que podia, muitas vezes contando com a ajuda de familiares, amigos e até de pessoas desconhecidas. “Quando fomos encaminhados para Dourados levamos uma mala com poucas mudas de roupas achando que ficaríamos poucos dias”.
Diante da situação grave, toda a rotina foi alterada. Emerson Machado contou que precisou até mesmo mudar o sistema de trabalho, tendo que passar a atuar via home office. “Foi um baque pra nós. Estamos em Campo Grande desde então. A minha esposa está quase para ganhar o bebê, que vai se chamar Eloáh”.
Ainda segundo ele, por conta do tratamento do filho envolver medicação forte, a alimentação é controlada. “O Arthur tem uma dieta cozida, ele perdeu parte do olfato e do paladar, o comportamento também está mais agressivo por conta dos medicamentos que alteram o sistema nervoso central”, detalhou.
Desde o final de novembro, a família passou a morar em uma vila de quitinetes próxima ao Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS), em Campo Grande, onde o menino faz o tratamento. “A imunidade dele baixa muito rápido e, por vezes, fica internado no hospital que dá todo suporte para nos, assim como a AACC também”.
Emerson também citou que a sua vida profissional foi modificada. “Minha rotina é cuidar da casa, da minha esposa e do meu filho. Eu não posso trabalhar fora, somente em casa, e o que ganho hoje não é suficiente para dar uma alimentação adequada para os dois, por isso estou pedindo ajuda”, descreveu ao pedir o apoio da comunidade.
Nas contas feitas por ele, seriam necessários pelo menos R$ 15 mil para conseguir se manter durante os seis meses estimados pela equipe médica, já que a parte final do tratamento, quando a doença já estiver controlada, poderá ser feito no hospital de Ponta Porã. “Pagamos R$ 600 de aluguel, mais a água, energia, alimentação e custos com motoristas de aplicativo e remédios”, detalhou.
Ainda conforme explicou, quem ajudar poderá receber o extrato bancário dos gastos para comprovar que o dinheiro doado está sendo, de fato, usado para a causa social. Veja abaixo como você pode ajudar essa família a passar por este momento delicado!
Vaquinha Solidária, em prol do tratamento de Arthur Mathyas Antunes
PIX
Chave PIX e-mail: emachadoj3@gmail.com
EMERSON JOSE DA SILVA MACHADO
DEPÓSITOS OU TRANSFERÊNCIAS
Banco: Next 237
Agência: 3728
Conta: 341721-2
Maiores informações com Emerson no telefone: (67) 99873-7040.